Curso: Comemorações, Costumes e Festas
Objetivo:
Conhecer um pouco das origens e objetivos de festas comuns e aparentemente tradicionais.
Conteúdo:
01 – Festas Juninas:
01.1 – O que são;
01.2 – Etimologia;
01.3 – Origem da Fogueira;
01.4 – A Quadrilha.
02 – Encerramento: A Bíblia traz um ensino diferente.
01 – Festas Juninas:
01.1 – O que são:
Festas juninas ou festas dos santos populares são celebrações católicas que acontecem em vários países e que são historicamente relacionadas com a festa pagã do solstício de verão (no hemisfério norte) e de inverno (no hemisfério sul), que era celebrada no dia 24 de junho, segundo o calendário juliano (pré-gregoriano). Tal festa foi cristianizada na Idade Média, se tornando a Festa de São João. Outros dois santos católicos populares celebrados nesta mesma época são São Pedro e São Paulo (no dia 29) e Santo António (no dia 13).
01.2 – Etimologia:
Existem duas hipóteses para o origem do termo:
pode vir de "São João", nome de um dos santos homenageados, através do termo "joanina";
pode vir de "junho", mês em que as festas são celebradas
01.3 – Origem da Fogueira:
De origem europeia, as fogueiras juninas fazem parte da antiga tradição pagã de celebrar o solstício de verão. A fogueira do dia de Midsummer (25 de junho) tornou-se, pouco a pouco, na Idade Média, um atributo da festa de São João Batista, o santo celebrado nesse mesmo dia. Ainda hoje, a fogueira de São João é o traço comum que une todas as Festas de São João Europeias.
Uma lenda católica cristianizando a fogueira pagã afirma que o antigo costume de acender fogueiras no começo do verão europeu tinha suas raízes em um acordo feito pelas primas Maria e Isabel. Para avisar Maria sobre o nascimento de São João Batista e, assim ter seu auxílio após o parto, Isabel teria de acender uma fogueira sobre um monte.
01.4 – A Quadrilha:
A quadrilha brasileira tem o seu nome originário uma dança de salão francesa para quatro pares, a quadrille, em voga na França entre o início do século XIX e a Primeira Guerra Mundial.
A quadrille veio para o Brasil seguindo o interesse da classe média e das elites portuguesas e brasileiras do século XIX por tudo que fosse a última moda de Paris.
Ao longo do século XIX, a quadrilha se popularizou no Brasil e se fundiu com danças brasileiras preexistentes e teve subsequentes evoluções (entre elas, o aumento do número de pares e o abandono de passos e ritmos franceses). Ainda que inicialmente adotada pela elite urbana brasileira, esta é uma dança que teve o seu maior florescimento no Brasil rural (daí o vestuário campesino), e se tornou uma dança própria dos festejos juninos, principalmente no Nordeste.
02 – Encerramento: (A cruz não vale mais que Jesus!)
Pouco nos importa qual foi a “madeira” utilizada na confecção da cruz que Jesus morreu, muito menos a maneira que foi erguida. Porém o resultado foi uma aliança entre mim e ti. Jesus fez uso da cruz para derramar do seu sangue e pagar nossa dívida. Não devemos mais nada a ninguém, a não ser o amor.
(Mt 27.33-44)
Fontes Bibliográficas:
Bíblia de Estudo Almeida. Barueri – SP:Sociedade Bíblica do Brasil, 1999;
http://pt.wikipedia.org/wiki/Festa_junina#cite_note-1 – Acessado em 10/07/2018.
“O SENHOR te abençoe e te guarde;
O SENHOR faça resplandecer o seu rosto sobre ti, e tenha misericórdia de ti;
O SENHOR sobre ti levante o seu rosto e te dê a paz.”
(Livro dos Números 6:24-26)